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 Cortes salariais, desemprego, impostos... e agora juros altos

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MensagemAssunto: Cortes salariais, desemprego, impostos... e agora juros altos   Cortes salariais, desemprego, impostos... e agora juros altos Icon_minitimeSáb Mar 05, 2011 1:37 pm

Por si só, a subida das taxas de juro pelo Banco Central Europeu (BCE)
no próximo mês poderia não ter um grande impacto. Mas, quando se junta a
um desemprego elevado, ao agravamento da carga fiscal, à redução ou
contenção salarial e à escalada dos preços dos combustíveis e dos
alimentos, o cocktail torna-se explosivo.

Os juros dos empréstimos à habitação vão aumentar, bem como os custos do
crédito às empresas, penalizando ainda mais o consumo privado e o
investimento. Num cenário destes, dificilmente a economia escapará a uma
recessão.

A crescente pressão inflacionista, decorrente do
aumento dos preços das matérias-primas energéticas e alimentares e da
recuperação económica nas grandes economias europeias, nomeadamente a
Alemanha, levou na quinta-feira o presidente do BCE, Jean-Claude
Trichet, a admitir a possibilidade de aumentar os juros em Abril. A
"preparação" para a primeira subida de taxas desde o início da crise,
depois de quase dois anos no mínimo histórico de um por cento, apanhou
de surpresa os mercados, que só estavam a antecipar uma subida das taxas
de referência mais para o final do ano.

Caso venha a
confirmar-se o aumento dos juros, o preço do dinheiro vai ficar mais
caro para os bancos, que tenderão a fazer reflectir esse custo no
financiamento às famílias e às empresas. O impacto sobre o crédito à
habitação, que está geralmente indexado às taxas Euribor, pode chegar
aos 80 euros este ano (ver texto na página seguinte). Já para as
empresas, as condições de financiamento não só vão piorar, como poderá
haver efeitos secundários no sector exportador, devido à subida do euro.

"A
subida das taxas de juro pelo BCE não seria dramática se fosse um
movimento isolado, mas, na realidade, vem juntar-se à subida dos preços
administrados, dos bens alimentares e dos combustíveis, à redução dos
benefícios sociais, ao aumento de impostos e à persistência de um
desemprego elevado", salienta Cristina Casalinho, economista-chefe do
BPI. Neste contexto, conclui, é "mais um factor a agravar a hipótese de
recessão", que consta das previsões das principais organizações
internacionais e do próprio Banco de Portugal, mas continua a ser posta
de parte pelo Governo.

Juntando o já elevado nível de
endividamento nacional à subida das prestações da casa, os particulares
terão menos margem de manobra para poupar. A Deco (ver texto na página
seguinte) prevê mesmo um aumento do número de casos de
sobreendividamento este ano. Para não falar do incumprimento. "A partir
do momento em que aumentem as taxas, vai aumentar o malparado",
considera o economista João Duque.

Europa a duas velocidades

Igualmente
preocupante é o impacto que uma subida dos juros pode ter sobre o
acentuar de uma Europa a duas velocidades. "Tem havido uma discussão a
nível europeu sobre a possibilidade de o BCE ser mais complacente ao
nível da inflação, permitindo que as economias mais avançadas tenham
níveis de inflação mais altas, o que permitiria ganhos de
competitividade nas economias mais fracas", explica Cristina Casalinho.
Ontem, contudo, o BCE demonstrou que não é esta a sua posição.

Para
João Duque, o BCE está a olhar para a economia europeia como um médico,
"cuidando dos órgãos vitais [a Alemanha, por exemplo] e desprezando o
que não é". Uma postura que tenderá a acentuar as divergências de
crescimento europeias.

O código do BCE

Todos os
meses, depois das reuniões do conselho de governadores do BCE, há quem
siga muito atentamente a comunicação do presidente, Jean-Claude Trichet.
O discurso é praticamente igual, mudando, quando muito, uma palavra ou
uma frase. Mas, para os analistas, é precisamente aí que se adivinha em
que direcção segue a política monetária do BCE.

Ontem, depois de a
autoridade monetária europeia ter admitido que é possível um aumento
dos juros já no próximo mês, os analistas apressaram-se a fazer a
análise ao discurso.

Primeira diferença: pela primeira vez em
muito tempo, o BCE não disse que as taxas de juro actuais - no mínimo
histórico de um por cento - permanecem "apropriadas". Segunda diferença:
Trichet disse que o banco iria manter uma "forte vigilância" quanto à
subida dos preços, uma expressão que, quando usada no passado, sinalizou
um aumento iminente das taxas de juro.

"Durante o último ciclo
de aperto da política monetária, a expressão "forte vigilância" foi
usada um mês antes de todas as mudanças de política (excepto em Março de
2006, quando só foi usada a palavra "vigilância")", explica o banco JP
Morgan, que definiu um código de palavras usado pelo BCE.

Além
disso, desta vez, o presidente do BCE disse que a política da autoridade
monetária é "muito acomodatícia" (flexível) e não apenas "acomodatícia"
como dizia nos últimos meses, o que pode indicar que a autoridade
estará prestes a mexer nas taxas de juro.

Quem é atingido pela subida das taxas de juro

Famílias

Se
as taxas de referência do BCE aumentarem no próximo mês, os bancos
tenderão a reflectir o aumento do seu custo de financiamento nos
empréstimos que dão às famílias, bem como às empresas. De acordo com o
BPI, é possível que o BCE suba a sua taxa directora dos actuais 1 por
cento para 1,75 até ao final do ano, o que se traduziria num agravamento
de 50 a 200 euros nas prestações mensais do crédito à habitação.

A
Euribor tem estado já a subir nos últimos meses e, de acordo com os
analistas, deverá manter este ritmo, acompanhando a subida do preço do
petróleo. Isto vai levar a uma menor procura de crédito por parte dos
particulares, prejudicando os bancos. Além disso, vai pressionar o
rendimento disponível daqueles que têm empréstimos, levando à redução do
consumo, debilitando a capacidade de poupança e contribuindo para o
aumento das situações de incumprimento.

De acordo com Natália
Nunes, do gabinete de apoio ao sobreendividamento da Deco, "o número de
famílias em situações de dificuldade deverá aumentar este ano". "O
cenário é preocupante, porque estamos a falar de famílias que viram o
seu rendimento diminuído, seja pelos cortes salariais, seja por
situações de desemprego, seja pelo aumentos de preços", explica. Em
2008, altura em que as Euribor atingiram os cinco por cento, dez por
cento das situações de sobreendividamento que chegaram à Deco eram
causadas só pela subida das taxas de juro. Natália Nunes diz que,
actualmente, muitas famílias apresentam uma taxa de esforço elevada, em
que mais de 40 por cento do rendimento vai para pagar créditos. "Neste
contexto, basta uma pequena alteração do orçamento familiar para gerar
problemas", conclui.

Empresas

Para
as empresas, tal como para as famílias, um aumento das taxas de juro
teria reflexo imediato nos custos de financiamento. No caso das empresas
que vendem sobretudo para o mercado interno, o aumento das taxas de
juro, conjugado com a quebra da procura interna (decorrente das medidas
de austeridade postas em marcha pelo Governo), "iria esmagar mais as
margens e adiar decisões de investimento", considera Cristina Casalinho,
economista-chefe do BPI.

Para as empresas exportadoras, o
cenário é aparentemente melhor, já que é alavancado na recuperação da
economia mundial e, nomeadamente, europeia. Mas nem o sector exportador
está isento de riscos. O simples anúncio de um possível aumento das
taxas de juro em Abril bastou para aumentar o valor do euro face ao
dólar nos últimos dois dias. Ora, "a subida da moeda única prejudica as
exportações para fora do mercado europeu, sobretudo para os EUA e o
Reino Unido, mas também para os mercados asiáticos", salienta Cristina
Casalinho.

Para dois dos principais sectores exportadores
nacionais - os têxteis e o calçado -, o cenário é já de algum alarme.
"Além de uma subida das taxas tornar o financiamento às empresas mais
caro, pode aumentar o euro, o que penaliza a nossa competitividade",
afirma Paulo Vaz, director da Associação Têxtil e Vestuário de Portugal
(ATP). Actualmente, o sector vende ao estrangeiro dois terços do que
produz e, apesar de 80 por cento das exportações ainda irem para dentro
da União Europeia, tem sido cada vez maior a aposta na diversificação e,
nomeadamente, nos EUA, o principal mercado extracomunitário para
exportação dos têxteis nacionais. "Basta uma valorização do euro, que os
grandes retalhistas americanos reagem a uma diferença de cinco a dez
cêntimos e deixam de comprar", conclui Paulo Vaz.

No sector do
calçado, que coloca fora de Portugal 95 por cento da sua produção, a
preocupação é, também, a possível valorização do euro, que "pode
condicionar a estratégia de crescimento nos mercados extracomunitários",
explica Paulo Gonçalves, da associação do calçado, a APICCAPS. No ano
passado, as exportações do sector para os EUA aumentaram 20 por cento.

Estado

Ao
invés das famílias e das empresas, o impacto de uma subida dos juros do
BCE sobre o Estado não seria directo. Só as emissões de dívida de curto
prazo - os chamados Bilhetes do Tesouro
- podem ser influenciadas pela subida das taxas mas, mesmo assim, o que
mais influencia os custos a que o Estado se financia é o prémio de
risco, que tem estado em alta nos mercados.

No entanto, a subida
das taxas tende a reduzir o rendimento disponível das famílias e a
reduzir o consumo privado, o que, por sua vez, reduz as receitas do
Estado decorrentes do IVA. Além disso, ao contribuir para uma recessão, o
aumento dos juros prejudica indirectamente o Estado, que pode ver a sua
tarefa de redução do défice mais dificultada do que previa.

em

http://economia.publico.pt/Noticia/cortes-salariais-desemprego-impostos-e-agora-juros-altos_1483397
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