Enquanto jogava CS e outros FPS no pc... o que eu fazia quando estava fora do PC era jogar Magic.
Tinha um baralho para cada cor e cada baralho tinha praticamente os mais brutais combos. Obviamente que eu também participei em eventos da DEVIR (neste caso já foi em Lisboa).
Combinações simples como "Pariah" e "Cho-Manno Revolucionario" que me faziam imbativel...
Nunca perdia por levar damage.
e até mesmo o "Armageddon" combo com "Dingus Egg"
Estando eu protegido contra damage em muitas ocasiões
Em cada deck (5 decks visto serem 5 cores) eu tinha todos os combos mais brutais que haviam e o melhor é que eu não me baseava "num combo" para ganhar o jogo. Eu pegava em todos os combos mesmo que podia meter no deck da cor X ou Y e... começava a jogar xD.
Lembro-me também de:
Basicamente eu podia dar 10 dmg por turno ou mais dependendo do mana que eu tivesse.
E
Eu tirava-lhe o baralho todo em 2 turnos assim que metia uma 2º Heart Stone =)
Mas como se não bastasse... eu nem precisava de combos para ganhar jogos. Bastava saber usar a mecânica de jogo.
Por exemplo... o meu deck preferido era o preto (não só como a carta menos valiosa valia 20 euros como era o meu deck mais poderoso).
A minha carta de eleição era:
Nantuko Shade... uau... simplesmente uau... ainda hoje em dia conseguiria ganhar ao ppl de agora usando só esta carta.
A técnica é extremamente básica.
Não viro nenhum terreno para lhe dar o boost.
Digo que ataco.
Ele como vê o meu 2/1 sem boost diz: "Não defendo"
Aproveito-me da mecânica de jogo que me permite activar as habilidades depois de o meu adversário dizer se defende ou não (passo esse que quase todos se esqueciam) e zás... o meu Nantuko Shade subia para 20/19 ou mais dependendo se eu tivesse o combo certo. Chegou uma vez o meu nantuko chegar a ter 75/74. Isto devido aos terrenos incomuns para dar amna preta na expansão "Torment" (a minha preferida).
Mas o que eu mais brilhava era no deck branco. Tinha combos que me faziam ter 200 criaturas com 1000/1000
Querem ver? ^^
Metia o encantamento.. metia o processador e recebia o health de volta logo a seguir.
Mas o melhor é que no deck eu tinha 4 Angelical Chorus. No DEVIR Tour em Lisboa (2005) eu cheguei a ter 4 Angelical Chorus ao mesmo tempo em jogo. Metia o primeiro Phyrexian Processor e paguei coisa de 24 de vida (ya tava com 25 de vida). Virei pa meter uma criatura 24/24 e ganhei 24 x 4 de health. Ya fiquei com 96. Depois no turno a seguir virei novamente o Processador e pumba mais 96 de health. E o que fiz mais então por fim? Calhou-me outro Phyrexian Processor... paguei 400 de vida que tinha e meti um 400/400... e devido aos 4 Angelical Chorus que eu tinha... ganhei 1600 de health. Depois nao aconteceu mais nada... mas imaginem lá se me tivesse saido mais outro Processor! Teria pago 1500 health e metia uma criatura 1500/1500 e eu ganharia 6000 health (temos de ter em conta o facto que no jogo normalmente não se tem mais de 30 de health a não ser que seja essa a nossa estratégia).
Apesar de não ser preciso... com tanto health nada me impediria de fazer "Armageddon+Dingus Egg" que como é obvio também estava no mesmo baralho. E mesmo assim eu não precisaria de tanto health... visto eu ter "Pariah+Cho-Manno Revolucionario" como back up.
Como podem ver, todos os meus decks tinha todas as combos "arruma pó lado". Uma delas já era o suficiente para arrumar com um tipo... quanto mais eu ter umas 6 ou 7 combos por deck.
A minha combo mas fraca era esta:
Giro né?
E como são ambas "Artifact" eu podia meter isto em qualquer deck. Mas o normal era estar no deck verde que era o deck com mais criaturas atacantes.
- Psipunisher escreveu:
- Nome da card???!!!!!
A carta devia ser a Black Lotus. Só foram feitas 400 no mundo todo e agora já andam na volta dos 180. O valor dela da última vez que vi era de 450 dollars. É também a carta mais valiosa que existem em todo o Card Gaming.
Pronto desculpem este "testamento"... mas quando falam dum assunto que dominei tanto e por tanto tempo... não resisti em gabar-me um pouco xD Há pouco do que me posso gabar portanto tive de aproveitar a oportunidade