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| Assunto: É o Magalhaes importante para jogar? Dom Ago 09, 2009 10:40 pm | |
| Magalhães - Influência no mercado Como todos já sabem, já há algum tempo que se têm distribuido computadores magalhães por esse país fora, sendo que agora quase tudo quanto é miudo que anda por aí tem um. Por o que tenho observado, isto fez com que cada vez miudos mais novos passassem mais tempo agarrados ao computador a jogar jogos, normalmente casuais. Ou seja, penso que se pode afirmar que o número de jogadores casuais (ou, pelo menos, o tempo gasto nesses jogos) no nosso país aumentou (como seria de esperar). O que eu vos pergunto é: -Até que ponto este aumento pode ser significativo? -Poderá a industria nacional aproveitar-se disto? -Que estratégias devem ser usadas para tornar os produtos mais visiveis a estes novos consumidores? -Será preferivel criar jogos casuais que ocupem mais tempo aos jogadores (com vários níveis, save...) ou de jogabilidade mais curta (tipo arcada)? (Pergunto isto devido à parte ética da questão: é correcto tentar incutir um "vicio" a crianças tão jovens?) Bem, descarreguem aí as vossas opiniões. - Citação :
- O aumento nao é significativo, porque o mercado é o mundo, e nao consegues que "meia duzia de gatos pingados" seja significativos no meio de tantos jogadores, por aí a fora...
Não acredito nisso... apesar de já se desenvolverem por cá casuais... o mercado é sempre o mundo inteiro Para avivar o mercado nacional só me lembra de marketing tradicional, mas nao vejo ninguem com dinheiro suficiente para investir... talvez pudessem apostar num ramo menos comum o marketing de guerrilha... mas nao sei até que ponto se pode traduzir em lucros imediatos... logo ninguem á de fazer isso Os jogos nao podem ser vicio...ou nao deviam, hehe
PS. as feiras/convençoes de jogos podem avivar o nosso mercado nacional... - Citação :
- -Até que ponto este aumento pode ser significativo?
Deveras. É certo que o mercado é global, mas o mercado nacional vai sendo bastante apelativo. Os Magalhães (eu nem sou defensor do conceito) acabam por vulgarizar o contacto com as novas tecnologias. Vejo miúdos agarrados àquilo com afinco. Criam-se hábitos, criam-se "vícios", afunilam-se os horizontes da diversão, que sai cada vez mais das ruas e dos campos de futebol para o formato electrónico, competitivo, acessível, motivante e dinâmico. Creio que o que apaixona os miúdos é o empowerment, o sentirem-se capazes de fazer coisas e de verem resultados imediatos. Mais, de manusearem uma ferramenta com que os seus pais (na maioria dos casos) não se sente à vontade. Assim, o aumento parece-me ser muito significativo. No presente pelo que já vai sendo, no futuro pelo impacto que esta nova geração de utilizadores virá a ter.
-Poderá a industria nacional aproveitar-se disto?
Naturalmente. Quer o faça como tubo de ensaio, testando a receptividade de produtos acessíveis, quer adquirindo nome no mercado, creio ser uma oportunidade a agarrar.
-Que estratégias devem ser usadas para tornar os produtos mais visiveis a estes novos consumidores?
Vai daquilo que se pretende desenvolver. É um jogo? Óptimo, então posso dizer que a competitividade aguça o interesse. É comum ver 3 ou mais miúdos a partilharem um Magalhães, jogando de forma compenetrada. Um jogo que estimule uma competitividade saudável, em hot-seat, apelativo em termos de jogabilidade e de impacto visual. Estamos a referir-nos a miúdos sem grande poder crítico. Um jogo pode ter muitos erros técnicos, mas se for suficientemente apelativo e fácil de jogar, será jogado ad nauseum. Assim, a chave parece-me ser o grafismo e a jogabilidade.
Outra coisa que poderá auxiliar é a diversidade dentro do mesmo contexto. Crie-se uma trend. Uma personagem visualmente apelativa, um nome forte. Se se fizer um jogo bom com isto, poderá cair no esquecimento. Se se fizerem 10 jogos, com objectivos diferentes, com jogabilidades diferentes, cria-se a marca, o reconhecimento, a curiosidade em experimentar o próximo. Cria-se a identificação com o "herói" do jogo e isso é, desde logo, visibilidade, interesse.
-Será preferivel criar jogos casuais que ocupem mais tempo aos jogadores (com vários níveis, save...) ou de jogabilidade mais curta (tipo arcada)? (Pergunto isto devido à parte ética da questão: é correcto tentar incutir um "vicio" a crianças tão jovens?)
A maior parte dos miúdos é, a meu ver, nova demais. Muitos nem sabem escrever "magalhães" quando começam a utilizá-lo. Assim, sou da opinião de que jogos menos complexos deverão ter um impacto maior.
em: http://www.jogostugas.com/forum.vertopico.php?tid=2459&pag=1#30222 | |
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| Assunto: Re: É o Magalhaes importante para jogar? Dom Ago 09, 2009 10:58 pm | |
| isto depende por ser um pc para derigido para o publico de idades inferiores a 10 anos como é obio eles nao vao andar ai a jogar jogos de guerra (cod´s,cs) eu falo por experiencia os meus irmaos receberam os deles este ano mas sou mais eu que os uso para nao ter de estar sempre a levanter ir ao escritorio so para ir ao pc fixo.
quando tou a jogar ps3 (resistance) eles por vezes ate me pedem para jogar(nem em sonhos pois na minha preta ninguem toca) os casual games podem influenciar nesta idade (pre-10anos) mas penso que daqui a uns anos (4 ou 5) eles tambem iram ter o "bicho" dos fps com o irmao mais velho | |
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