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 Zeitgeist: Dan Brown vestiu as cuecas de Michael Moore

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MensagemAssunto: Zeitgeist: Dan Brown vestiu as cuecas de Michael Moore   Zeitgeist: Dan Brown vestiu as cuecas de Michael Moore Icon_minitimeQua Dez 16, 2009 9:31 am

A minha intenção inicial era analisar e verificar, tanto quanto possível, os factos de «Zeitgeist». Nesse processo gastei tanto tempo e recolhi tanta informação que, às tantas, decidi que teria de escrever um post por cada parte do documentário – foi o que fiz.

Este aborda exclusivamente a primeira, The Greatest Story Ever Told. Concentrei-me sobretudo no material mitológico do Egipto, já que outros aspectos focados – o Zodíaco, a Astrologia, a Astronomia – são bem refutados noutras páginas Web e a minha intenção nunca foi a de traduzir links, embora tenha feito algumas citações e aproveitado algumas pistas. Podem consultar esses sítios na secção final do post.

Não sou nenhum especialista do Antigo Egipto nem da sua mitologia, como é óbvio – o que eu fiz foi recolher informação, interpretá-la, organizá-la e escrevê-la. Simples trabalho jornalístico escrito com a liberdade do blogger. Por outras palavras: um prazer. Cabe a vocês decidir se fui capaz de desmentir ou pelo menos clarificar as principais «revelações» de «Zeitgeist». E sigam os links para aprofundar o tema.

A escolha do título do post poderá não fazer muito sentido – aceito-o perfeitamente, mas a verdade é que reflecte o que senti ao ver esta primeira parte: especulação baseada em especulações anteriores apresentada como novidade, e muita agitação e propaganda

A 11 de Setembro, tentarei publicar o post que diz respeito à segunda parte, intitulada All The World’s a Stage. Seguir-se-á a última poucos dias depois (espero).

A quem acompanha pelo feed: este texto é enorme, um verdadeiro suicídio blogosférico – cerca de 26 mil caracteres – e está dividido em várias páginas. Se não leram o texto anterior, façam-no antes de passar para este.

Ao pesquisar-se informação sobre os factos descritos na primeira parte de «Zeitgeist» – The Greatest Story Ever Told – verifica-se quão estupendo foi o trabalho de redacção, edição gráfica, montagem e locução. Uma maravilha, sobretudo tendo em conta que se trata de uma produção amadora.

O documentário está tão bem feito que se não estivermos dispostos a conhecer mais sobre o vasto panteão de deuses do Antigo Egipto, as suas origens, histórias e desenvolvimentos, a simplicidade e clareza do discurso ressoará nos nossos cérebros como um acorde de Debussy ouvido às duas da manhã com as luzes da sala todas apagadas e um cigarro na mão.

O grafismo do documentário reforça a leveza do discurso. Como uma sessão de hipnotismo, as palavras-chave repetem-se no ecrã para que o transe nunca se perca: mãe-virgem, concepção, 25 de Dezembro, 12 discípulos, crucificação, três dias, ressurreição, por aí fora. Vistas as coisas, tudo se encaixa em associações tão perfeitas que é impossível não nos deixarmos embalar.

O problema é que à medida que vamos reunindo informação sobre os factos que sustentam as teorias e associações de «Zeitgeist», percebemos que esses factos e histórias e mitos só encaixam na perfeição porque os que não encaixam são deliberadamente ignorados.

Este tipo de expediente – deixar de fora o que não interessa para não estragar a teoria, mesmo que seja um facto comprovado – é típico daqueles que defendem teorias da conspiração.

Não me interpretem mal: é fundamental fazer perguntas, investigar, escrutinar as acções de qualquer tipo de autoridade, terrena ou celeste, não ter medo de as pôr em causa, exercer o direito de estarmos atentos e não sermos enganados – sem estas atitudes, continuaríamos a pensar que o Iraque foi invadido pelos EUA por possuir instalações secretas onde armas de destruição massiva eram produzidas.

Quando a defesa de uma teoria da conspiração se torna irracional a ponto de falsear factos, manipulá-los ou retirá-los do contexto, temos um tipo de atitude que na sua essência não é muito diferente da de um fanático religioso que acha que o planeta Terra foi criado há 12 mil anos e que os fósseis dos dinossauros foram implantados por Deus para testar a nossa fé. É este tipo de logro intelectual que detecto em «Zeitgeist».

Por exemplo, Jesus Cristo não nasceu a 25 de Dezembro, 25 de Dezembro é a data em que o seu nascimento é celebrado – parecem duas coisas iguais, mas não são. No Novo Testamento, no Evangelho de São Lucas, é referido que Cristo nasceu na Primavera. Ninguém fala em Dezembro. Mais lá para a frente volto ao assunto.
Outro exemplo: Hórus, a divindade «plagiada» pelos cristãos, nunca morreu – quem morreu foi o pai, Osíris, assassinado por um irmão invejoso, Set. A história de Hórus é simplificada até à exaustão e posso garantir-vos que a original é mil vezes mais interessante e pitoresca do que a falsa versão. Uma vez que o deus solar Hórus afinal não morreu, parece-me seguro concluir que também não ressuscitou. Espero que este raciocínio não seja ofensivo.
Na tentativa de suportar a sua história, «Zeitgeist» procurou apenas criar a sua própria lenda. Li dezenas e dezenas de sítios na Net sobre mitologia egípcia, fui à Fnac comprar livros sobre o Antigo Egipto.

Depois de queimar as pestanas em centenas de páginas escritas por egiptólogos e investigadores, não encontrei uma frase que fosse, nem uma nota de rodapé, um texto em corpo 7, enfim, qualquer referência ao facto de Hórus ter sido professor aos 12 anos, baptizado aos 30 e ter caminhado sobre a água. Tão-pouco descobri qualquer referência ao facto de ser chamado A Verdade, A Luz, o Filho Adorado de Deus, Bom Pastor, Cordeiro de Deus ou Salvador, como sustenta o documentário. Hórus – e isto foi o que encontrei – era chamado «O Afastado», reminiscência de um falcão a voar muito alto, acima da Terra, para observar futuras presas. Hórus também nunca teve um único discípulo, quanto mais 12, mas «forneceu» quatro filhos ao panteão egípcio: Imseti, Hapi, Duametef e Kebehsenuef, conhecidos precisamente como os «Filhos de Hórus».

Perante isto, a única conclusão que posso tirar é que «Zeitgeist» faz de egiptólogos e antropólogos um bando de gente completamente ignorante. Para que andaram os homens e as mulheres tantos anos a decifrar hieróglifos e a compilar, estudar e interpretar informação? Se tivessem visto o documentário, teriam poupado imenso tempo.


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MensagemAssunto: Re: Zeitgeist: Dan Brown vestiu as cuecas de Michael Moore   Zeitgeist: Dan Brown vestiu as cuecas de Michael Moore Icon_minitimeQua Dez 16, 2009 9:31 am

Outro aspecto que me faz impressão é «Zeitgeist» assumir que a história mitológica do Egipto é um conjunto inerte de eventos e personagens, tão inerte como os blocos de pedra calcária com que foi construída a pirâmide de Gizé: a vida e as características dos deuses são estas, começam aqui, acabam ali, entre o princípio e o fim foi sempre tudo igual, significam isto e mais nada, e pronto, feito e explicado.

Claro que não é assim, é mais uma das tretas. A história mitológica do Antigo Egipto evolui e modifica-se constantemente ao longo dos séculos, está repleta de transformações, transmutações, mudanças de personalidade e de estatuto dos deuses, por aí fora – se não acreditam, sigam os links que forneço, metam-se numa biblioteca e informem-se. A leitura é fascinante, aprende-se imenso, não se perde nada a não ser, talvez, umas horas de sono o dinheiro que se gasta em café a mais. A identidade de Hórus , por exemplo, é produto de uma longa evolução, no decorrer da qual vai assimilando as personalidades de múltiplas divindades.
O documentário apresenta a batalha entre Hórus e Set como um conflito abstracto entre a Luz e as Trevas, o Dia e a Noite, o Bem e o Mal, mas não refere que a luta entre Hórus e Set é essencialmente um conflito pela sucessão do trono do Egipto mediado por todos os outros deuses e onde não existe um adversário «mau» e outro «bom», muito menos um representante do dia e outro da noite. Tal como sucederá na luta com Osíris, é um diferendo político. Quando os deuses falham em optar por um ou por outro, dá-se início, por sugestão dos próprios mediadores, a uma série de contendas nas quais tanto um como outro usam «truques sujos» para ganhar. E quando me refiro a «truques sujos» não estou a exagerar. Mais à frente contarei esta história.

Há outro exemplo excelente: Ísis, mãe de Hórus, era originalmente uma divindade menor da região do Delta do Nilo que foi ganhando importância até se tornar uma das mais proeminentes do panteão egípcio e conquistar meio-mundo.

Tanta importância teve que o culto da deusa se espalhou para norte, segundo escreve a egiptóloga Barbara Watterson no livro Gods of Ancient Egypt: em direcção à Fenícia, Síria e Palestina, seguindo-se Ásia Menor, Chipre, Rodes, Creta, Samos e outras ilhas do Egeu, partes da Grécia continental, Malta, Sicília e, finalmente, a própria Roma, incluindo os limites mais longínquos do Império, a Grã-Bretanha.

A princípio, Ísis nem sequer estava associada a Hórus como sua mãe, mas como sua esposa. Sendo esposa de Hórus, era também a esposa do faraó vivo. Porquê? Porque Hórus, representado como um falcão ou um homem com cabeça de falcão, simbolizava o poder real do Antigo Egipto. Dos cinco nomes pelos quais cada faraó era conhecido, dois estavam sempre relacionados com Hórus.

Pelo que li, verifica-se muitas vezes que a mitologia egípcia está recheada de subtis e, por vezes, nada inocentes, relações com as condições políticas de determinada época. A história do faraó herege Akhenaton, de que falarei mais tarde, é um bom exemplo disto.

Quanto à esposa-mãe, francamente não encontrei qualquer referência que me explicasse por que razão Ísis abandonou o seu papel original para se tornar mãe de Hórus. Com mais tempo talvez chegasse lá, por enquanto não sei. O documentário diz-nos que Ísis era virgem quando deu à luz Hórus – um extraordinário exemplo de abnegação sexual, de facto, tendo em conta os tempos passados como esposa do seu futuro filho e depois como esposa de Osíris, o pai do seu ex-marido e actual filho, Hórus. Um bocado confuso, não é? Enfim, vida de deuses.

Ainda hoje sobrevivem representações de Ísis a amamentar o faraó no seu novo papel de mãe do trono, o que explica em grande parte a identificação com a Virgem Maria. A iconografia é semelhante, de facto, e alguns estudiosos afirmam que nos primeiros tempos do Cristianismo o culto de Ísis se fundiu com o culto da Virgem Maria e que os dois se tornaram num só – esta visão, contudo, não é unanimemente aceite pelos egiptólogos.

De um modo geral, a influência do Antigo Egipto nas altas culturas do Mediterrâneo é conhecida e aceite há séculos, não é nada de realmente novo. «Zeitgeist» menciona as semelhanças entre as iconografias egípcia e cristã, como no caso de Ísis, sugere o Antigo Egipto como o fundador do Judaísmo e do Cristianismo, mas considera irrelevante que a preponderância desta magnífica civilização sobre os povos mediterrânicos tenha também abrangido muitos aspectos essenciais da vida desses tempos, não apenas o religioso. Acho curioso que se ponha em causa a existência histórica de Cristo por causa da influência do Egipto e de outras práticas pagãs e não se tenha em conta de que ele também era um homem do seu tempo, sujeito aos hábitos e representações da sua época.

«Com Roma, Atenas e Jerusalém, o Egipto dos faraós apresenta-se como a quarta raíz do Ocidente», escreve José Carlos Fernández, investigador e escritor, director da Associação Cultural Nova Acrópole em Portugal. No prefácio de um dos livros que li, «Egipto Iniciático», da autoria de Fernand Schwartz - filósofo, antropólogo e egiptólogo que há 30 anos estuda as estruturas simbólicas das culturas antigas -, Fernández afirma que o «Egipto não foi somente o fundamento do saber grego, em todos os seus ramos, foi também a levedura que permitiu ao Império Romano erguer-se como um gigante da História.»
«Ao ler os textos do Leber Gábala», prossegue este investigador, «quem pode, hoje, rejeitar que o druidismo celta encontrou a sua gruta iniciática nos santuários do Egipto e a universidade nas suas Escolas da Vida?». Curiosamente, o inglês Gerald Massey, citado e apresentado no documentário como «egiptólogo» mas que na realidade era um poeta e um grande auto-didacta dos mistérios do Antigo Egipto, foi também um druida, tendo sido eleito como «Chefe Escolhido» da Ordem dos Druidas, papel que desempenhou de 1880 até 1906, um ano antes de morrer.
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MensagemAssunto: Re: Zeitgeist: Dan Brown vestiu as cuecas de Michael Moore   Zeitgeist: Dan Brown vestiu as cuecas de Michael Moore Icon_minitimeQua Dez 16, 2009 9:32 am

No que respeita às ligações entre o Antigo Egipto e as outras religiões, estranho que «Zeitgeist» não tenha mencionado uma das figuras mais extraordinárias do seu tempo, o faraó Akhenaton (reinou entre 1353 a. C. e 1336 a. C. ou 1351 a.C. e 1334 a. C., não se sabe ao certo), tido como o criador do conceito de religião monoteísta.
O egiptólogo Sir Flinders Petrie chamou-lhe «o mais original pensador que alguma vez viveu no Egipto e um dos grandes idealistas do mundo». Também lhe têm chamado filósofo, religioso e pacifista. Contudo, para os seus sucessores, foi um «indivíduo deformado» e «degenerado», um «herege» e um «criminoso». O faraó reinou dezassete anos, mas as circunstâncias em que morreu permanecem obscuras.

O nome de Akhenaton não devia ser pronunciado ou escrito e foi por isso excluído da lista de reis, o nome apagado dos monumentos e as construções demolidas. A intenção era riscar Akhenaton da História e, muito mais grave para os padrões egípcios da altura, garantir que a sua morte seria permanente, sem esperança de renascimento no Além.

O que fez o faraó Akhenaton de tão grave? Abandonou a capital Tebas, os deuses egípcios e o culto a Amon, o deus predominante da época, para fundar uma cidade blasfema e infiel, Akhetaton, «Horizonte de Aton», a nova capital, dedicada ao Deus Único, Aton – o disco solar.
Imaginem o impacto que na época terá tido sobre um povo que venerava uma série de deuses, sobretudo Amon, ver o seu faraó proibir todos os cultos e impor apenas Aton. A sua associação a Ré, o deus-sol, deixara de ter importância: Aton era o criador de tudo, a origem da própria vida, a única divindade poderosa, e Akhenaton, o faraó, o seu único representante na Terra.

Ao dar tanta relevância à relação directa e privilegiada entre o faraó e o Deus Único, estas reformas acabaram por ser politicamente vantajosas para Akhenaton – a política, mais uma vez. Por isso, alguns investigadores acreditam que as suas motivações não terão sido inteiramente religiosas. Há também quem considere que a sua obsessão com as questões religiosas fizeram dele um pacifista, ignorando as necessidades militares do seu país e colocando o Egipto numa posição comprometida face aos núbios.

Outra característica única no seu reinado tem a ver com a representação da forma humana: o faraó era apresentado com uma barriga saliente, ombros arqueados, ancas largas, pescoço comprido, queixo grande e crânio alongado. Este estilo ‘realista’ não se limitava ao rei, mas a todos os que o rodeavam, incluindo a sua bela esposa, Nefertiti. Encontraram-se representações do faraó, da sua rainha e das suas filhas mostrando-os em cenas íntimas da vida familiar, o que nunca antes acontecera. Muitas explicações existem para justificar esta «revolução» estilística do seu reinado, mas enumerá-las seria desviar-me em demasia do assunto de um post já demasiado longo. Mesmo assim, uma última curiosidade: Akhenaton é o pai de Tutankhamon, cujo túmulo é o mais rico e espectacular até agora descoberto, tendo dado origem ao célebre mito da «maldição do faraó».

O conceito de religião monoteísta introduzido no seu reinado levou alguns a sugerir que ele inspirou Moisés e o Êxodo (Sigmund Freud foi o primeiro a fazê-lo) ou, mais ainda, que ele era na verdade Moisés (o investigador egípcio Ahmed Osman propôs esta teoria no livro Out of Egypt: The Roots of Christianity Revealed). Estas são questões ainda em aberto, à espera de mais descobertas arqueológicas.

Seja como for, muitos dos primeiros egiptólogos estavam interessados em verificar os elementos da história da Bíblia através da investigação do seu contexto histórico e geográfico. Nada disto é novo. O Fundo de Exploração do Egipto, fundado em 1882, declara nos seus Artigos Constitutivos que o seu trabalho de exploração teria, em parte, «a finalidade de elucidar ou ilustrar a narrativa do Antigo Testamento».
Mas «Zeitgeist» não quer saber disto para nada, pois está mais interessado em reunir factos que possam ser facilmente manipuláveis. Por exemplo, defende que os Dez Mandamentos são copiados do Capítulo 125 do Livro dos Mortos egípcio. E afirma o seguinte: «‘Eu não roubei’ passou a ser ‘Não roubarás’, ‘Eu não matei’ passou a ser ‘Não matarás’, ‘Eu não disse mentiras’ passou a ser ‘Não prestarás falsos testemunhos’, e assim por diante».

Assim por diante? É preciso ter lata! O Capítulo 125 do Livro dos Mortos – O Julgamento dos Mortos – contém mais de 40 mandamentos que não se assemelham em nada aos restantes sete do Cristianismo e, no entanto, essa inconveniente discrepância é falsamente despachada com um ‘assim por diante‘. Nesta fase hipnótica, um espectador mais distraído interpreta o «assim por diante» como «e o resto é praticamente igual.» Mas não é. E já agora, digam-me lá uma religião no mundo que não contenha códigos morais tão básicos e comuns a qualquer ser humano como não matar, não roubar, não mentir. É esta a qualidade das supostas revelações do documentário.
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MensagemAssunto: Re: Zeitgeist: Dan Brown vestiu as cuecas de Michael Moore   Zeitgeist: Dan Brown vestiu as cuecas de Michael Moore Icon_minitimeQua Dez 16, 2009 9:33 am

Deixem-me agora contar-vos a luta entre Hórus e Set. Como vos disse, é muito mais interessante e pitoresca do que a versão de «Zeitgeist». Na tentativa de resolver o diferendo entre os dois (ambos desejam a sucessão ao trono do Egipto), os deuses reunidos são incapazes de optar por um em detrimento do outro e sugerem que os adversários se transformem em hipopótamos e saltem para o mar numa prova de força.

Ísis, a mãe de Hórus, decide ajudar o filho e constrói um arpão, lançando-o para a água. Em vez de atingir Set, atinge o hipopótamo seu filho. Hórus grita à mãe que retire o arpão, o que ela faz. O segundo lançamento é bem sucedido e ela atinge Set, que por sua vez grita a Ísis, que é a sua irmã, pedindo-lhe misericórdia. Mais uma vez, Ísis retira o arpão. Hórus fica tão furioso com a piedade da mãe que sai da água, ataca-a, arranca-lha a cabeça e foge para as montanhas.
O deus Ré devolve a cabeça a Ísis e ordena que Hórus seja castigado pelo que fez. Set é o primeiro deus a encontrar Hórus, que está a dormir, e vaza os olhos do sobrinho. Depois é a vez de a deusa Hathor, ama e esposa de Hórus, devolver-lhe a visão usando magia e leite de uma gazela.

A seguir Set engana Hórus, fazendo com que vá a uma reunião em sua casa e, à noite, deitam-se juntos. Para dominar Hórus e desacreditá-lo aos olhos de outros deuses, Set ejacula entre as pernas de Hórus. Este, quando acorda, encontra sémen na sua mão. Pedindo ajuda a Ísis, que entretanto perdoara o filho por lhe ter arrancado a cabeça (mãe é mãe, não é?), Hórus manda cortar a essa mão, atirada depois à água e substituída.
Agora é a vez de Hórus se vingar! Ele masturba-se e coloca o sémen numa alface, que Set come. Quando os dois oponentes aparecem diante dos deuses que os vão julgar, Set fica consternado ao descobrir-se vítima de tal truque e exige mais um desafio.

Hórus e Set deverão fazer uma corrida em barcos de pedra, mas enquanto Set constrói o seu barco a partir do cume de uma montanha, Hórus faz batota e constrói um barco de madeira, disfarçada de forma a parecer pedra. O barco de Set afunda-se e, graças à intervenção de Osíris, o pai, a sentença acaba por ser passada em favor de Hórus.

Pondo de parte esta impressionante e elucidativa contenda de punhetas e contra-punhetas divinas, comparem lá esta notável história com a animação de Hórus e Set lutando em nome da Luz e das Trevas, do Bem e do Mal.

Quanto à questão do nascimento deste maroto Hórus: a obra de Otto Neugebauer, matemático conhecido sobretudo pelos seus trabalhos de investigação das «ciências exactas» da Antiguidade – Astronomia e Matemática -, é excelente para se compreender o calendário do Antigo Egipto.

Os egípcios não tinham uma, mas duas formas de marcar o tempo: juntamente com o ano de reinado, calculado a partir da data de subida ao trono do Faraó, tinham um ano civil. Este baseava-se no ano solar de 360 dias mais cinco dias extra – os chamados «dias epagómenos», ou seja, os dias de nascimento de cinco grandes divindades – Osíris, Ísis, Hórus, o Antigo (nada tem a ver com o Hórus do documentário), Set e Néftis.

É graças aos escritos do escritor grego Plutarco que conhecemos a origem destes dias epagómenos: segundo a lenda, Nut, que era o Céu, foi amaldiçoada por Ré, o deus-sol, que a impedira de dar à luz durante os 360 dias do ano. Foi então que Tot (deus egípcio do conhecimento, da sabedoria, das cartas, da escrita e do registo do tempo) criou cinco dias extra, durante os quais Nut deu à luz as cinco divindades.
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MensagemAssunto: Re: Zeitgeist: Dan Brown vestiu as cuecas de Michael Moore   Zeitgeist: Dan Brown vestiu as cuecas de Michael Moore Icon_minitimeQua Dez 16, 2009 9:34 am

Muitos dos que contestaram os factos apresentados pelo documentário, incluindo o melhor e mais completo de todos, o sítio Conspiracy Science, acabaram por causar ainda mais confusão, ao afirmar que Hórus nasceu no segundo dia epagómeno, confundindo portanto o Hórus mencionado em «Zeitgeist», filho de Ísis e Osíris, com Hórus, o Antigo. Este é um erro tremendo que me fez perder muitas e muitas horas a «escavar» a Web seguindo uma pista obviamente falsa.
Em que dia nasceu então Hórus, o deus com cabeça de falcão? Na verdade, ninguém tem a certeza absoluta. Alguns estudiosos apontam de facto essa data, 25 de Dezembro, mas outros consideram mais credível situar o nascimento de Hórus entre Outubro e Novembro, os meses do Festival de Khoiak. Estas festividades – as mais bem documentadas do Antigo Egipto, por sinal – celebram precisamente o mito de Osíris, Ísis, a concepção de Hórus e a «traição» do irmão invejoso, Set.
Eis a lenda: Set cobiçava o trono de Osíris, que civilizava os povos do Egipto e lhes ensinava tudo o que sabia. Ao 18º ano de reinado, auxiliado por 72 conspiradores, assassinou o irmão.

O plano de Set consumou-se da seguinte forma: depois de conseguir as medidas do irmão, mandou construir um cofre muito trabalhado. Num banquete, anunciou que quem conseguisse caber perfeitamente na caixa podia ficar com ela. Osíris cabia, claro, e assim que se deitou lá dentro, os 72 cúmplices de Set pregaram a tampa. Por que razão foram necessárias 72 pessoas para executar a tarefa foi coisa que não descobri. Ainda tentei saber se o número 72 teria algum significado especial, mas não encontrei nada. Continuando a história: a caixa foi lançada ao Nilo, afogando-se Osíris.

Depois de muitas aventuras, a mulher de Osíris, Ísis, conseguiu descobrir o corpo do marido e regressou com ele ao Delta do Nilo. Ao saber, Set não deixou que o corpo do irmão descansasse e recuperou-o quando Ísis se encontrava ausente. Para evitar que Osíris tivesse um funeral sagrado, cortou o cadáver em 14 pedaços. Depois, distribuiu os bocados por todo o Egipto para que o corpo de Osíris nunca mais voltasse a ficar inteiro. Eis alguém que interpretou a máxima «dividir para reinar» de forma demasiado literal!

A história não acaba aqui, claro. Ísis empreendeu uma longa busca para encontrar os pedaços perdidos do corpo. Sepultou-os todos, mas antes «magicou» uma réplica de cada um deles. A única parte que não conseguiu encontrar foi o falo (representação do pénis, na Antiguidade, como símbolo de fecundidade) e, por isso, criou ela própria uma réplica do pénis. Se eu quisesse ser mauzinho, poderia inferir desta lenda que a «virgem» Ísis foi a deusa criadora do primeiro vibrador da Antiguidade.

Com a ajuda da irmã Néftis e de Anúbis, reconstruiu o corpo. Com a forma de Osíris completa, Ísis transformou-se num milhafre (ave de rapina) e, com o bater das asas, soprou a vida para dentro do marido morto.

Osíris regressou apenas o tempo suficiente para que Ísis, de regresso ao seu corpo de mulher, fosse fecundada pelo falo reconstituído. Ninguém menciona o tempo que a «réplica» de Osíris se passeou pela terra dos vivos mas deve ter sido por bastante tempo porque, se bem se recordam, encontramo-lo entre os deuses reunidos para mediar a contenda entre o filho e Set.

De certa forma, tanto Osíris como Jesus ressuscitaram, isso é verdade. E até posso dizer que tanto um como o outro subiram ao céu, embora por motivos muito diferentes: Jesus ascendeu pelas piedosas razões que já se conhecem, Osíris porque mandou uma queca e aparentemente foi bem sucedido. Enfim, é esta a história, e foi assim que Hórus foi concebido. Semelhanças com a concepção de Jesus? Não estou a ver. E vocês?
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MensagemAssunto: Re: Zeitgeist: Dan Brown vestiu as cuecas de Michael Moore   Zeitgeist: Dan Brown vestiu as cuecas de Michael Moore Icon_minitimeQua Dez 16, 2009 9:35 am

Mesmo que Hórus tenha nascido a 25 de Dezembro, como alguns acreditam, não é possível estabelecer uma relação entre esse dia e a data de nascimento de Jesus Cristo porque, como vos disse, o documentário não teve em consideração que «data de nascimento» e «data em que o nascimento é celebrado» podem ser duas realidades diferentes.

Cristo não nasceu a 25 de Dezembro. Ninguém tem a certeza da data exacta, mas não encontrarão nenhum teólogo ou padre que vos diga que foi a 25 de Dezembro. Se disser, está a mentir; se está a mentir, é pecado; se peca, confessionário com ele. Os primeiros cristãos até celebravam o nascimento a 6 de Janeiro, segundo Erwin Fahlbusch e Geoffrey William Bromiley, autores da Enciclopédia do Cristianismo.

A mudança de data é uma «invenção» da Igreja em Roma, decidida 440 anos após a morte de Cristo com o objectivo de fazer coincidir as celebrações cristãs com os festins pagãos, ocorridos durante e a partir do solstício de Inverno, a 21 de Dezembro. Em última análise, o objectivo era substituí-las. A 25 de Dezembro, já agora, celebrava-se o nascimento do Deus-Sol.

Esta mudança foi claramente uma decisão política, não apenas religiosa, pois ao fazer coincidir esta data com as celebrações pagãs, a Igreja acreditava que podia fazer com que o Cristianismo fosse mais bem aceite e os cristãos pudessem celebrar os seus rituais sem serem perturbados.
Não existe qualquer segredo pernicioso nesta «diplomacia religiosa» dos primeiros tempos em Roma, pois até os apóstolos tinham previsto esta situação, ou seja, a inevitabilidade de os primeiros cristãos serem obrigados a adoptar costumes já existentes de forma a tornar o Cristianismo mais «apetecível» aos olhos dos pagãos que os rodeavam.

Na confusão de posições teólogas dissonantes, mesmo entre cristãos, um facto é assim considerado por todos como garantido: Cristo não nasceu em Dezembro e muito menos a 25. A primeira fonte de onde os teólogos retiraram esta conclusão é o Novo Testamento: o Evangelho de São Lucas situa-o na Primavera, descrevendo que por altura do nascimento de Jesus os pastores andavam com as suas ovelhas no campo, o que nunca poderia acontecer em Dezembro, um mês demasiado frio na Palestina.

Eu não quero ser exaustivo na enumeração das fontes que tornam mais sustentável esta conclusão, mas posso referir ainda os escritos de Ireneu de Lyon, sacerdote da igreja de Lugdunum, na Gália ocupada pelo Império Romano, nascido um século depois de Cristo. Ireneu de Lyon escreveu que o profeta do Cristianismo nasceu no 41º ano do reinado do Imperador Augustus. Dado que sabemos que Augustus iniciou o seu reinado no Outono de 43 a. C., também é possível concluir-se a partir daqui que Cristo nasceu dois anos antes do ano zero, e durante o Outono.

Podemos pensar que esta celebração, incluindo o nosso dia de Natal, se encontra sustentada numa mentira – tudo bem, sou o primeiro a dizer que se o Deus Cristão existisse podia ter escolhido melhor representação aqui na Terra. Contudo, partir de uma colecção de factos circunstanciais para nos apresentar uma conspiração em larga escala destinada a controlar política e socialmente o mundo, atravessando os séculos até aos dias de hoje, feitas pelas mesmas obscuras elites que conspiraram o 11 de Setembro, é um passo demasiado grande para as fracas pernas de «Zeitgeist».

É demasiado Dan Brown para o meu gosto. Pior: é como se Michael Moore pegasse no megafone para uma sessão de leitura non-stop de O Código Da Vinci.

Fontes

Nos livros: O Antigo Egipto, de Simon Cox e Susan Davies | Egipto Iniciático, de Fernand Schwartz | Akhenaton, o Rei Herege, de Naguib Mahfouz | O Mistério de Nefertiti, de Pierre Boulle

Na Web: Investigating the Similarities between Jesus and Pagan Deities | Capítulo 125 do Livro dos Mortos | Plutarco: Ísis e Osíris | Zeitgeist: Analysis and Response | Illuminati Critique Or Psy-Op? | Did Akhenaten Influence Jewish Monotheism? | Jay Kinney reviews Zeitgeist, the Movie | Conspiracy Theories and Paranoia: Notes from a Mind-Control Conference

Na busca por informação sobre «Zeigteist» encontrei quilos de sítios na net – as páginas que defendem teorias da conspiração e que nada acrescentam ao documentário foram postas de parte; os sítios de cristãos cuja melhor argumentação era a de desejar ao autor as chamas eternas do Inferno foram também para o caixote do lixo.
Finalmente, já estava eu quase a terminar o texto, descobri o mais completo e pragmático de todos, Conspiracy Science. O autor examina de forma minuciosa o documentário e revela todos as discrepâncias e inconsistências que encontrou, frequentemente com links para páginas de especialistas. Aconselho-vos uma leitura atenta. Vale a pena.




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